Pular para o conteúdo

Dia da Masturbação: autoconhecimento, saúde e prazer sem tabu

Redação |

28 de maio é o Dia da Masturbação, uma data criada para quebrar tabus e lembrar que se tocar é uma prática natural, saudável e cheia de benefícios — para o corpo, a mente e a vida sexual.

Por que masturbar-se faz bem?

A masturbação é uma forma de autoconhecimento. Ao explorar seu próprio corpo, você entende melhor suas preferências, desejos e limites, o que melhora tanto sua vida individual quanto as relações a dois. Estudos comprovam que quem se masturba com frequência tem mais facilidade para atingir orgasmos, além de desenvolver autoestima, segurança e bem-estar emocional.

Benefícios comprovados

Físicos:

  • Melhora o sono

  • Alivia o estresse e a ansiedade

  • Reduz dores, inclusive cólicas

  • Fortalece a saúde sexual e, em homens, pode até reduzir o risco de câncer de próstata

✔ Psicológicos:

  • Aumenta o bom humor (liberação de dopamina, serotonina e ocitocina)

  • Reduz tensões e ansiedade

  • Melhora a autoestima e a relação com o próprio corpo

✔ Imunidade: Estudos mostram que o orgasmo estimula temporariamente as células de defesa, beneficiando o sistema imunológico.

Masturbação é cultura, é saúde

Durante séculos, a masturbação foi cercada de tabus, principalmente para mulheres. Felizmente, isso vem mudando. Pesquisas mostram que hoje 70% das brasileiras se masturbam — um sinal claro de que o prazer feminino está sendo resgatado sem culpa. E sim, órgãos de saúde como a OMS e o Departamento de Saúde de Nova York já recomendaram oficialmente a masturbação como uma prática saudável e segura, inclusive durante a pandemia.

Atenção: equilíbrio é tudo

Se masturbar não faz mal. Pelo contrário. Mas, como qualquer comportamento, quando feito de forma exagerada e compulsiva pode atrapalhar outras áreas da vida — trabalho, relacionamentos, rotina. Nesses casos, vale procurar ajuda de um terapeuta sexual.

Masturbação é saúde, prazer, autocuidado e autoconhecimento. Não tem nada de errado em se tocar. Pelo contrário: faz bem! Sem culpa, sem vergonha — mas sempre com equilíbrio e respeito a si mesmo.

Compartilhar este post